Minimercados: saiba como planejar a rede

Quem aposta em formatos pouco utilizados e sem uma grande base de conhecimento acumulada precisa apostar muito no geomarketing para obter a  melhor estratégia comercial. O minimercado é um desses casos. Formato que tem ganhado força nos últimos anos, os minimercados são um desafio quando se trata da escolha certa de produtos, localização e foco.

Grandes lojas brasileiras de Varejo cada vez apostam mais nas ferramentas de geomarketing para estabelecer sua estratégia comercial, principalmente sobre aqueles formatos que ainda não estão totalmente consolidados – o caso dos minimercados.

A estrutura dos minimercados hoje chega cada vez mais perto do que se conhece dos mercadinhos tradicionais: variedade de produtos limitada, foco em alimentos perecíveis, de maior rotatividade, e comunicação visual menos sofisticada, que lembra mesmo os tradicionais mercadinhos. Veja os principais aspectos a serem levados em consideração na hora de pensar em montar um minimercado:

Localização. Este é o aspecto mais importante a ser analisado, pois influencia diretamente. Ao planejar um minimercado é preciso levar em conta o público de passagem – ou seja, aqueles que trabalham no entorno, ou que utilizam algum sistema de transporte público na redondeza, vizinhança, os moradores locais e o público de atração (que sai de casa apenas para ir até a loja).

A análise desse público permite mensurar o perfil sociodemográfico dessa população, e assim ajustar com exatidão o mix de produtos que faça mais sentido dentro da loja.

Produtos.  Um dos problemas do minimercado é o espaço: não é possível trazer a variedade de produtos oferecida pelas grandes redes. Então, a solução é adequar o mix de produtos às preferências do perfil do consumidor que frequenta a loja.

Outro aspecto relevante é o foco nos perecíveis. Tal como os mercadinhos tradicionais, os minimercados hoje têm privilegiado o açougue, o hortifruti e a padaria –principalmente a venda de lanches rápidos e já prontos. Produtos hortifruti e açougue também são embalados e vendidos em porções menores.

Espaço interno. Com o tamanho reduzido, cada espaço de gôndola precisa ser muito bem aproveitado. Aí entram as técnicas de cross-selling para aumentar as vendas e as oportunidades de expansão da cesta.

Comunicação. Como forma de aproximar os consumidores, muitos minimercados utilizam uma comunicação visual menos sofisticada – e mais próxima dos antigos mercadinhos.

Para saber como planejar a sua rede de minimercados, faça o download sobre como o geomarketing identifica o potencial de uma região e entenda quais aspectos precisam ser analisados na hora de definir onde seu negócio estará localizado. Boa leitura!

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